Então, em que ficamos?
Parece que a imprensa desportiva portuguesa não se entende, relativamente a Paulo Henrique.
O
Record publicava logo pela manhã, em letras garrafais, "PAULO HENRIQUE
CHEGA HOJE", enquanto o jornal O Jogo dizia mais timidamente "Negócio
Paulo Henrique cancelado".
Já A Bola não sabe nem quer saber, porque joga o Benfica.
Entretanto,
na sua página online, o Record já começou a dar o dito por não dito
mas, convenhamos, um titulo chamativo sempre vende alguns jornais aos
sportinguistas mais distraídos.
Deste
modo, dizem os jornaleiros que o avançado ainda treinou esta manhã na
Turquia. Dizem que o jogador está a pressionar a direcção do clube para
sair, mas estou em crer que deve ser por já ter comprado o bilhete para a
camioneta.
Entretanto, a Traffic, detentora de 75% do passe do atleta já fez saber que vão fazer um novo forcing nas próximas horas, mas deverá ser difícil demover o novo treinador dos turcos, que pretende contar com o avançado brasileiro.
Às tantas, se o Sporting entrar em desespero por, uma vez mais, o mercado de tranferências estar a fechar e termos um ponta-de-lança orfão, a Traffic até faculta o portfolio dos avançados disponíveis. Acredito que o Sporting já tenha comprado por catálogo, a julgar por Purovics, Ribas, Bojinovs e afins, pelo que pode optar por pedir emprestado um jeitosinho.
À parte deste imbróglio, Pereirinha, o ódio de estimação da esmagadora maioria dos sportinguistas, também fez as malas.
Ao contrário de Paulo Henrique, é possível que apanhe a camioneta a horas.
A saída para a Lazio apanhou a maioria desprevenidos, mas não deixa de ser uma transferência surpreendente, até para os apreciadores das suas capacidades.
É que Bruno Pereirinha fez grande parte da sua formação no Sporting, mas no seu currículo somente consta passagens por empréstimo no Olivais e Moscavide, Guimarães e nos gregos do Kavala. Por falar em peixes, aparecer agora um atum chamado Lazio não deveria estar nas cogitações de ninguém, mas terão visto algo que pouca gente viu.
Resta saber se Pereirinha já escolheu o número da camisola, para quando se mudar para o Porto.
Com
a saída do polivalente jogador, médio de origem, extremo por
necessidade, lateral por embirração e suplente por devoção, já só resta
Patrício daquela equipa de Paulo Bento que esteve quase...quase!!Entretanto, a Traffic, detentora de 75% do passe do atleta já fez saber que vão fazer um novo forcing nas próximas horas, mas deverá ser difícil demover o novo treinador dos turcos, que pretende contar com o avançado brasileiro.
Às tantas, se o Sporting entrar em desespero por, uma vez mais, o mercado de tranferências estar a fechar e termos um ponta-de-lança orfão, a Traffic até faculta o portfolio dos avançados disponíveis. Acredito que o Sporting já tenha comprado por catálogo, a julgar por Purovics, Ribas, Bojinovs e afins, pelo que pode optar por pedir emprestado um jeitosinho.
À parte deste imbróglio, Pereirinha, o ódio de estimação da esmagadora maioria dos sportinguistas, também fez as malas.
Ao contrário de Paulo Henrique, é possível que apanhe a camioneta a horas.
A saída para a Lazio apanhou a maioria desprevenidos, mas não deixa de ser uma transferência surpreendente, até para os apreciadores das suas capacidades.
É que Bruno Pereirinha fez grande parte da sua formação no Sporting, mas no seu currículo somente consta passagens por empréstimo no Olivais e Moscavide, Guimarães e nos gregos do Kavala. Por falar em peixes, aparecer agora um atum chamado Lazio não deveria estar nas cogitações de ninguém, mas terão visto algo que pouca gente viu.
Resta saber se Pereirinha já escolheu o número da camisola, para quando se mudar para o Porto.
Se o actual seleccionador nacional ainda estivesse em Alvalade, ao recordar que foi aberta a época de caça ao bufo após sair nos jornais a actualidade do balneário leonino, passava a acreditar que o guarda-redes era o único que não dava com a língua nos dentes.
Como a limpeza foi a seco e profunda, já não há bufos, não há resultados, nem há nada que tenha a ver com essas épocas de frustrantes 2ºs lugares.
Dos 20 portugueses dessa época passámos para 8 na actual, e provavelmente teremos um balneário que nem sequer saberá em que lingua se deve bufar.
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