Insúa é vendido pela segunda vez no espaço de 2 ou 3 dias.
Depois de ter um pé no Brasil, agora tem outro pé em Espanha, pelo que devemos temer pelas virilhas do rapaz.
Depois de ter um pé no Brasil, agora tem outro pé em Espanha, pelo que devemos temer pelas virilhas do rapaz.
Após a comunicação social e Grémio de Porto Alegre, clube interessado, terem praticamente garantido a contratação do lateral argentino, agora é a vez do negócio estar praticamente consumado para o Atlético de Madrid, de acordo com o Diário Marca.
A notícia pode ser consultada no seguinte link (clicar)
É claro que, a confirmar-se esta saída, não apanha ninguém de surpresa.
As dificuldade de tesouraria são públicas e visíveis, as cedências têm acontecido a um ritmo cadenciado pelo que esta pode nem ser a última venda ao desbarato.
Além disso, a contraração de Joãozinho nunca poderia ser vista como um reforço do plantel, mas sim uma antecipação ao negócio que está a ser cozinhado há muito.
A publicação espanhola fala numa verba de 3,5 milhões, pelo que até pode haver um upgrade relativamente ao encaixe que proporcionaria a saída para os brasileiros (falava-se em 2,8 milhões), mas a minha dúvida permanece.
Qual a fatia que cabe ao Sporting?
É que 35% de 3,5 são trocos, e quer-me parecer que é isso que vai caber ao Sporting.
Não é que estas questões me tirem o sono, mas acho estranho que o jogador seja negociado somente pelo valor a que o Sporting tem direito.
Já quando foi noticiada a saída para o Grémio, um jornal dizia:
A confirmar-se a saída de Insúa, o Sporting encaixa uma verba considerável pela cedência, deixando ainda de pagar os salários do argentino. Mais um passo rumo ao reequilíbrio financeiro preconizado por Godinho Lopes.
NÚMEROS
2,8 milhões de euros vai receber o Sporting por uma parte da percentagem (35 por cento) que detém no passe do internacional argentino, de 24 anos.
30 milhões de euros era o valor da cláusula de rescisão do sul-americano. Sai por um valor abaixo dos 10 por cento, o que demonstra que, em Alvalade, a palavra de ordem é só uma: vender .
Pelo que pude induzir nessa primeira venda, o Sporting receberia 2,8 de 35%, pelo que o passe terá sido avaliado em 10 milhões. Nada mau para um lateral.
As dificuldade de tesouraria são públicas e visíveis, as cedências têm acontecido a um ritmo cadenciado pelo que esta pode nem ser a última venda ao desbarato.
Além disso, a contraração de Joãozinho nunca poderia ser vista como um reforço do plantel, mas sim uma antecipação ao negócio que está a ser cozinhado há muito.
A publicação espanhola fala numa verba de 3,5 milhões, pelo que até pode haver um upgrade relativamente ao encaixe que proporcionaria a saída para os brasileiros (falava-se em 2,8 milhões), mas a minha dúvida permanece.
Qual a fatia que cabe ao Sporting?
É que 35% de 3,5 são trocos, e quer-me parecer que é isso que vai caber ao Sporting.
Não é que estas questões me tirem o sono, mas acho estranho que o jogador seja negociado somente pelo valor a que o Sporting tem direito.
Já quando foi noticiada a saída para o Grémio, um jornal dizia:
A confirmar-se a saída de Insúa, o Sporting encaixa uma verba considerável pela cedência, deixando ainda de pagar os salários do argentino. Mais um passo rumo ao reequilíbrio financeiro preconizado por Godinho Lopes.
NÚMEROS
2,8 milhões de euros vai receber o Sporting por uma parte da percentagem (35 por cento) que detém no passe do internacional argentino, de 24 anos.
30 milhões de euros era o valor da cláusula de rescisão do sul-americano. Sai por um valor abaixo dos 10 por cento, o que demonstra que, em Alvalade, a palavra de ordem é só uma: vender .
Pelo que pude induzir nessa primeira venda, o Sporting receberia 2,8 de 35%, pelo que o passe terá sido avaliado em 10 milhões. Nada mau para um lateral.
Também dizia este jornal, cujo nome começa por Rec e acaba em ord, que a cláusula é de 30 milhões e o jogador sai por um valor abaixo do 10%.
Mas, se o Sporting só tem efectivamente 35% do seu passe, ou seja, teria direito a 10,5 milhões se vendesse pelo valor estipulado na cláudula, então 2,8 milhões equivaleriam a praticamente 27% do valor previsto.
Contudo, continuo a questionar.
Então e as outras partes? (mesmo que uma delas pertença ao próprio jogador).
É que com estas negociatas em que até as cuecas pertencem a algum empresário, dificilmente poderemos saber...quem, como, quando, onde ou quanto.
Talvez num qualquer Relatório e Contas, como já aconteceu em transacções passadas.
No meio disto, nós é que ficamos passados.
Edit: Cada vez que leio o Record fico mais confuso. Aquela gente, qualquer dia, já não tem conserto.
Depois do site do Atlético de Madrid confirmar o jogador (clicar) os jornaleiros vêm agora dizer o seguinte:
"A operação vai custar 3,5 milhões de euros aos cofres do Sporting, que vai ficar ainda com 34 por cento do passe do defesa de 24 anos."
Ou seja, de acordo com aqueles iluminados, o Sporting ainda teria que pagar para Insúa sair.
Além disso, tinha 35% e passou a 34%.
Será que vendeu 1% por 3, 5 milhões?
Do que se livraram os analfabetos!!
Parti-lho com todos uns excertos de uma entrevista que Godinho lopes deu ao Expresso em Março de 2011,
ResponderEliminar"O projeto é para ganhar, não quero ficar dependente da venda dos jogadores. Há vendas em função do projeto e não em função das necessidades - e esta é a grande diferença. Vender a qualquer preço só para permitir que se paguem salários não. Jamais venderia um jogador para um rival. Mas veja: faz sentido falar num modelo integrado."
"A independência passa por isso, tenho de ganhar. Se baterem uma cláusula de 30 milhões é outra coisa, vender um jogador para depois aguentar uma época desportiva ou algo do género acabou. A grande mudança é essa - eu, Luís Duque e Carlos Freitas viemos aqui para ganhar, não para vender os jogadores e equilibrar o passivo."
Cumprimentos e SL.
Caro P.C.B.
EliminarInfelizmente, no desporto como na política, o que hoje é verdade amanhã é mentira.
O pior é que estamos tão habituados que já pouca gente se preocupa com estas inverdades continuadas.
Como uns e outros são políticos, depois vêm alegar que as circunstâncias em que foram proferidas foram alteradas, que foram afirmações descontextualizadas ou que a realidade que encontraram foi muito diferente da projectada.
Nós, num caso e noutro, iremos assistindo, impávidos e serenos...porque o povo é sereno.
Por isso é que Vítor Gaspar nos apelidou como o melhor povo do mundo.
Dentro do melhor povo do mundo ainda há o sportinguista, o melhor adepto do melhor povo do mundo.
SL e obg pelo comentário