Primeiro
foi o Nacional a querer que o Sporting descesse de divisão, na
sequência do caso Kardinal, Kristóvão, ou o que lhe quiserem chamar.
Agora
é o Porto a querer que o Marítimo desça de divisão, na sequência do
caso Kléber, em virtude da equipa madeirense ter recorrido aos tribunais
comuns.
O
Marítimo não me causa antipatia ou simpatia, excepto quando joga com
Benfica e Porto. No entanto, é curioso ver Porto e Nacional, cujos
presidentes, em qualquer outro país teriam respondido perante a justiça com consequências previsíveis e justas (se exceptuarmos alguns países africanos e uma ou outra pseudo democracia de leste), armar-se em paladinos da verdade.
Já
as constantes ofensivas de Alberto João Jardim à República indiciam
que o fogo cruzado entre o continente e a Madeira é uma inevitabilidade,
e estas mais recentes cruzadas futebolísticas podem criar um clima de
guerra civil.
Já
num outro conflito, a Argentina reclamava outras ilhas como suas, as
Malvinas, enquanto a Inglaterra prefere chamar-lhe Falklands e ficou
com a soberania sobre o território depois da famosa guerra de 1982.
Será que os ingleses não querem também invadir este nosso arquipélago, espetar a Union Jack em Chamber Wolves (ou Câmara de Lobos) e passarem a aturar Jardins, Alves e Pereiras?
Se
por exemplo o Alves começar a pedir a descida de divisão do United,
como ninguém o percebe, o processo é logo arquivado por erros
processuais.
É só vantagens!!
O pior desta suposta guerra e da partilha de territórios é que ficaríamos com a pior parte, o Porto, a não ser que a Galiza voltasse a reclamá-lo.
Fdsssss que grande poste. Parabens!!!
ResponderEliminarCaro anónimo
EliminarMuito obrigado pelo comentário. Com um pouco de ironia, sarcasmo, humor...e muito sportinguismo, tento que os temas que dizem respeito ao nosso clube sejam tratados de forma a entreter, mesmo que nem todos se revejam nas minhas ideias.
Abç, SL e muita sorte colectiva para logo à tarde