São muitas as espécies avícolas que sobrevoam o Sporting.
Depois
de um casal de falcões ter feito ninho na floreira de uma casa em
Lisboa, vários outros espécimes de aves são avistados amiúde, lá para os
lados de Alvalade.
Muitas
são as espécies migratórias, e estas que coabitam no nosso espaço aéreo
também procuram outros climas durante o ano mas, em determinados
períodos, regressam religiosamente ao ninho.
Depois
de Zuzu e Margarida terem perdido a atenção mediática, os holofotes
viraram-se para Santana e Ângelo, um casal de papagaios que fizeram voos
rasantes, só para chamar a atenção.
Para
lá dos coloridos animais também os abutres e outros emplumados tomam
amiúde de assalto não só os lugares de destaque mas, inclusivamente,
nidificam em floreiras de diversos jornais e televisões. No entanto, vão
alimentar-se a Alvalade, porque o alpiste é mais saboroso.
Claro
está que, no meio desta parafernália de espécies, os patos acabam por
ser os que, por amor incondicional, fazem de Alvalade o seu habitat
natural. Esse são os que mais sofrem com o piar ou o grasnar dos grandes
passarões.
Não
bastava esta autêntica orgia de aves que acorrem de todos os lados,
hoje fiquei mais estupefacto ao ler :"Perú impressionado com o novo
Carrillo".
O que nos vale é que este tem menos sede de protagonismo.
Pena é que aos outros, com tanta sede, não se lhes possa enfiar uma garrafa de aguardente pela goela abaixo e levá-los ao forno.
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