João Gabriel, director de comunicação do Benfica, foi o porta-voz do
clube encarnado numa conferência de imprensa onde reagiram às críticas do FC Porto
para com a arbitragem de João Capela no Benfica-Sporting.
Gabriel já demonstrou, em ocasiões anteriores, que o seu olhar alucinado esconde alguma perturbação, mas tal como todos nós temos direito a errar, ele também tem direito a acertar...de vez em quando.
Assim, foi interessante seguir a sua linha de raciocínio:
“Há uma pessoa que em qualquer país fora de Portugal seria caso de estudo em qualquer cadeira de direito criminal, enquanto em Portugal é recebido na Assembleia da Republica. Grande parte do currículo de 30 anos que tem devia ser apresentado como cadastro e não currículo”.
“Só há uma equipa na Primeira Liga em Portugal que à 27.ª jornada não sofreu um único penalti contra. Deve ser um caso único na Europa. ”
Certo, o homem teve um momento de lucidez, mas falta o resto.
Tive a oportunidade de dizer, na altura, que o aproveitamento que o Porto fez do dérbi faz parte do seu modus operandi e, para nós, quase desnecessário. Os azuis não estão preocupados com o nosso bem-estar, pois se assim fosse teriam saltado a terreiro nos inúmeros jogos onde fomos prejudicados. Claro que, em certa medida, foi interessante haver eco dos nossos protestos mas, daquela gente, há sempre que desconfiar.
No entanto, apesar de ainda serem uns aprendizes de feiticeiros, as críticas dos encarnados dariam para rebolar a rir, não fossem estes assuntos tão sérios.
Quem tem assistido aos casos do presente campeonato ficará estupefacto ao ver que os erros apontados em conferência de imprensa só têm como beneficiário o rival portista na luta pelo título.
Apontar 6 penaltis não assinalados aos do Norte, quando olhando só para o jogo com o Sporting os encarnados livraram-se de (pelo menos) 3 grandes penalidades indiscutíveis, é ter uma miopia em grau muito avançado ou, provavelmente, estarem a optar pela táctica de camuflagem típica, lançando poeira para o ar para escapar sorrateiramente do denso nevoeiro.
Não percebo é a necessidade em também condiconar os árbitros com jogos florais, quando é evidente que o Benfica já controla efectivamente os meandros da arbitragem.
Claro está que ainda há resquícios do célebre sistema azul, perfeitamente observável a olho nu nos campos onde o Porto joga, mas a kriptonite colocada estrategicamente parece estar a fazer os seus efeitos.
Os super-poderes estão agora noutras paragens.
Infelizmente é esta a realidade do futebol português, é este lodaçal onde o Sporting tem de sobreviver.
Gabriel já demonstrou, em ocasiões anteriores, que o seu olhar alucinado esconde alguma perturbação, mas tal como todos nós temos direito a errar, ele também tem direito a acertar...de vez em quando.
Assim, foi interessante seguir a sua linha de raciocínio:
“Há uma pessoa que em qualquer país fora de Portugal seria caso de estudo em qualquer cadeira de direito criminal, enquanto em Portugal é recebido na Assembleia da Republica. Grande parte do currículo de 30 anos que tem devia ser apresentado como cadastro e não currículo”.
“Só há uma equipa na Primeira Liga em Portugal que à 27.ª jornada não sofreu um único penalti contra. Deve ser um caso único na Europa. ”
Certo, o homem teve um momento de lucidez, mas falta o resto.
Tive a oportunidade de dizer, na altura, que o aproveitamento que o Porto fez do dérbi faz parte do seu modus operandi e, para nós, quase desnecessário. Os azuis não estão preocupados com o nosso bem-estar, pois se assim fosse teriam saltado a terreiro nos inúmeros jogos onde fomos prejudicados. Claro que, em certa medida, foi interessante haver eco dos nossos protestos mas, daquela gente, há sempre que desconfiar.
No entanto, apesar de ainda serem uns aprendizes de feiticeiros, as críticas dos encarnados dariam para rebolar a rir, não fossem estes assuntos tão sérios.
Quem tem assistido aos casos do presente campeonato ficará estupefacto ao ver que os erros apontados em conferência de imprensa só têm como beneficiário o rival portista na luta pelo título.
Apontar 6 penaltis não assinalados aos do Norte, quando olhando só para o jogo com o Sporting os encarnados livraram-se de (pelo menos) 3 grandes penalidades indiscutíveis, é ter uma miopia em grau muito avançado ou, provavelmente, estarem a optar pela táctica de camuflagem típica, lançando poeira para o ar para escapar sorrateiramente do denso nevoeiro.
Não percebo é a necessidade em também condiconar os árbitros com jogos florais, quando é evidente que o Benfica já controla efectivamente os meandros da arbitragem.
Claro está que ainda há resquícios do célebre sistema azul, perfeitamente observável a olho nu nos campos onde o Porto joga, mas a kriptonite colocada estrategicamente parece estar a fazer os seus efeitos.
Os super-poderes estão agora noutras paragens.
Infelizmente é esta a realidade do futebol português, é este lodaçal onde o Sporting tem de sobreviver.
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