A aventura dos juniores leoninos em representação da selecção nacional chegou ao fim.
Quando já fazíamos contas ao adversário das meias-finais, afinal acabámos por acompanhar os estónios no regresso a casa, sendo que para eles a viagem é mais curta.
Quando já fazíamos contas ao adversário das meias-finais, afinal acabámos por acompanhar os estónios no regresso a casa, sendo que para eles a viagem é mais curta.
Após o jogo contra a Espanha no europeu de Sub19, tive oportunidade de deitar alguma água na fervura, apesar do positivo resultado alcançado.
O
empate a 3 com os espanhóis teve um sabor a mel, porque não obstante
uma primeira parte bem conseguida, o segundo tempo já demonstrou a real
diferença de valores.
Apesar
da natural satisfação pelo empate com o múltiplo e teimoso vencedor de
quase todas as competições de futebol, disse e reafirmo que me quer
parecer que o fosso que nos separa dos melhores (mesmo que não sejam
assim tantos) está a aumentar.
Hoje
não tivemos direito a assistir na televisão ao jogo com a Grécia, de
modo a podermos aferir as incidências e fazer um último julgamento.
A derrota, único resultado que nos afastaria das meias-finais, acabou por acontecer, talvez a premiar as inovações tácticas de última hora do treinador.
Mais uma vez afirmo que não estou na posse dos dados para fazer uma análise imparcial, mas alterar as poucas rotinas da equipa num jogo decisivo não me pareceu muito lógico.
Betinho, mesmo não se tendo exibido ao nível que nos habituou nos primeiros dois jogos, estaria certamente mais rotinado com a maioria de atletas da Academia que esta selecção alberga, de modo a justificar a titularidade. Acabou por entrar aos 82 minutos, quando já perdíamos por 3-1...ainda a tempo de reduzir a diferença, mas pouco mais poderia ter feito.
Mesmo não ficando nada agradado com a eliminação, porque das cores portuguesas também consta o verde, talvez tenha sido um modo de preservar alguns jogadores da gula alheia, geralmente de parceiros endinheirados que nos limitam as opções para convencer os futebolistas mais gananciosos.
Apesar de continuar a considerar esta geração de muito boa qualidade, esta precoce eliminação talvez refreie um pouco o optimismo exagerado que alguns adeptos leoninos têm relativamente ao valor real destes jogadores.
É normal encontrarmos opiniões (tão válidas como quaisquer outras) de adeptos que anseiam delegar nos juniores a responsabilidade de defender a camisola principal do Sporting.
Depois de uma recente digressão a Angola ter culminado numa péssima propaganda para os interesses leoninos em África, após uma copiosa derrota por 4-0 com uma selecção local a jogar a 20 à hora, ainda assim há quem continue a pensar que uma maioria de atletas verdes, em todos os sentidos, terá capacidade para essa tarefa.
A derrota, único resultado que nos afastaria das meias-finais, acabou por acontecer, talvez a premiar as inovações tácticas de última hora do treinador.
Mais uma vez afirmo que não estou na posse dos dados para fazer uma análise imparcial, mas alterar as poucas rotinas da equipa num jogo decisivo não me pareceu muito lógico.
Betinho, mesmo não se tendo exibido ao nível que nos habituou nos primeiros dois jogos, estaria certamente mais rotinado com a maioria de atletas da Academia que esta selecção alberga, de modo a justificar a titularidade. Acabou por entrar aos 82 minutos, quando já perdíamos por 3-1...ainda a tempo de reduzir a diferença, mas pouco mais poderia ter feito.
Mesmo não ficando nada agradado com a eliminação, porque das cores portuguesas também consta o verde, talvez tenha sido um modo de preservar alguns jogadores da gula alheia, geralmente de parceiros endinheirados que nos limitam as opções para convencer os futebolistas mais gananciosos.
Apesar de continuar a considerar esta geração de muito boa qualidade, esta precoce eliminação talvez refreie um pouco o optimismo exagerado que alguns adeptos leoninos têm relativamente ao valor real destes jogadores.
É normal encontrarmos opiniões (tão válidas como quaisquer outras) de adeptos que anseiam delegar nos juniores a responsabilidade de defender a camisola principal do Sporting.
Depois de uma recente digressão a Angola ter culminado numa péssima propaganda para os interesses leoninos em África, após uma copiosa derrota por 4-0 com uma selecção local a jogar a 20 à hora, ainda assim há quem continue a pensar que uma maioria de atletas verdes, em todos os sentidos, terá capacidade para essa tarefa.
Convém
mentalizar alguns espíritos mais distraídos que nem todas as respostas
se encontram na academia, e mesmo os mais dotados necessitam de um
natural período de amadurecimento.
Após
o jogo com a Espanha, o seleccionador Edgar Borges regozijava-se com o
feito, ao mesmo tempo que tentava usufruir dos louros que pertencem,
quase na totalidade, aos clubes.
Espero agora para ver qual a quota-parte de responsabilidade que lhe cabe no alforge, após este pouco proveitoso europeu de sub19.
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