Hoje fiquei convencido que o Futebol Clube do Marco (de Marco de
Canavezes) tivesse retomado a actividade no futebol profissional.
“Marco mostra a sua raça” foi o chamativo título que me remeteu para
esse clube, mas um neurónio mais activo lá me chamou para a realidade.
O pasquim referia-se obviamente ao treinador leonino, mas se tivesse exaltado
a raça de Tobias ou de Geraldes talvez me tivesse poupado um fusível fundido.
Um pouco mais à frente achei interessante e rigorosa a análise do
antigo jogador António Fidalgo.
Na coluna “Gostei” destacou a organização das equipas, em especial a
do Guimarães, e da entrega dos jogadores de ambas as equipas.
Diz que também gostou dos golos .
Na coluna “Não gostei” realça quatro jogadores da equipa leonina, pelo
que deduzo que terá gostado de todos os jogadores da equipa que saiu derrotada
do jogo.
Não gostou também da fraca produtividade da equipa vimaranense,
precisamente em sentido oposto a mim. Se há coisa que aprecio é que os nossos
adversários demonstrem sempre pouca pontaria.
Mas Fidalgo vai mais além e diz que o Guimarães dispôs para aí de 20
oportunidades.
Eu deveria acrescentar que Fidalgo peca por defeito. Vinte oportunidades
só na primeira parte. Na segunda devem ter tido mais 30 ou 50.
Vamos lá ser mais rigorosos na análise!
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