Com mais um ano de contrato com o Sporting, o avançado francês
Sinama-Pongolle foi oferecido de borla ao Saint-Etienne, emblema que
representou na última temporada a título de empréstimo, mas a proposta
leonina foi recusada por, de acordo com o jornal "Le 10 Sport", o
jogador ser "indesejado no balneário".
A publicação refere que se tratou de "um gesto de generosidade (ou desespero?)" do Sporting, que se pretende ver livre dos altos encargos com o atleta que, em 2009, custou cerca de 6,5 milhões de euros. Pongolle só marcou quatro golos pelos franceses e os seus vencimentos também são um encargo indesejado pelo clube, sobretudo tendo em conta o rendimento apresentado.
A publicação refere que se tratou de "um gesto de generosidade (ou desespero?)" do Sporting, que se pretende ver livre dos altos encargos com o atleta que, em 2009, custou cerca de 6,5 milhões de euros. Pongolle só marcou quatro golos pelos franceses e os seus vencimentos também são um encargo indesejado pelo clube, sobretudo tendo em conta o rendimento apresentado.
A mim quer-me parecer que ainda não estarão esgotadas todas as possibilidades para se livrarem deste trambolho.
Dado
que se gastou o que nem sequer havia para adquirir o passe do trambolho,
e estão há 3 anos a pagar um ordenado principesco ao trambolho, resta
começar a oferecer umas latas de salsichas e uns salgadinhos aos
coitados que aturam o esqueleto deste homem.
Não
sendo isso suficiente, poderiam tentar incluir alguns jogadores e, deste
modo, livravam-se de outros pesos mortos. Esta estratégia já foi bem
sucedida na altura em que contrataram Jardel, e onde o Galatasaray teve
que levar, de castigo, com Mpenza, Horvath e Spehar.
Agora seria diferente, pois ficavam com o trambolho e mais uns para
compor o ramalhete, sem esquecer as salsichas e os salgadinhos.
Pior será se o Saint-Etienne não aceitar nenhuma destas dádivas.
Pior será se nenhum clube abrir o seu coração e aceitar acolher Pongolle no final do seu exílio.
Nesse caso, se
fosse eu a mandar, e perante a hipotética impossibilidade de arranjar
colocação para o avançado francês, obrigava José Eduardo Bettencourt a
dar-lhe guarida em sua casa, neste último ano de contrato.
Mais, teriam que dormir na mesma cama e partilhar a escova de dentes.
Este
castigo seria pequeno, perante o grande problema que arranjou para o
coitado do jogador, que não tem culpa nenhuma. Culpas repartidas têm o
pai e a mãe, por motivos óbvios.
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