O início da segunda volta do campeonato não nos trouxe o melhor futebol, mas não deixou de trazer boas notícias.
A vitória perante a Académica permitiu matar um pequeno borrego com pelagem preta, que nas últimas 6 épocas apenas tinha perdido por duas vezes em Alvalade, e nas últimas duas tinha regressado a Coimbra com um enorme sorriso no seu espaçoso autocarro.
Ao mesmo tempo, a equipa leonina viu porto, Braga e Guimarães perderem pontos e deste modo ganhar uma pequena almofada de conforto no que toca ao objectivo mínimo para a presente época, no que se refere ao campeonato.
Claro está que, mesmo que o apuramento directo para a Champions pareça ser o objectivo mais palpável e realístico que se possa sonhar no momento, os sportinguistas mais ambiciosos já começam a olhar um pouco mais para cima com um olhar guloso.
Não parecem haver factores extra-desportivos que possam refrear o ânimo.
Nem sequer o ambicioso discurso de JJ que, após perder apenas 5 pontos na primeira volta, está confiante que a segunda seja ainda melhor.
Ele tem razão, e tem todos os motivos para acreditar que a segunda volta vai ser um passeio triunfal.
Objectivamente, o campeonato português é uma prova com características únicas no Mundo.
Se dermos uma vista de olhos nos campeonatos dos países desenvolvidos, e com um futebol minimamente credível, observamos que os líderes passam por períodos de alguma dificuldade, mesmo com todo o poderio desportivo e social que os acompanha.
O Real Madrid desperdiçou 9 pontos na primeira volta, o Chelsea desperdiçou 14 pontos, o Lyon 18 pontos, até a Juventus já perdeu 11 pontos. Apenas o Bayern parece dominar de modo ditatorial, tendo desperdiçado até ao momento 6 singelos pontos no campeonato local.
Depois existem os campeonatos de segunda linha, mas também eles em países socialmente desenvolvidos. O Brugge já perdeu 21 pontos, o PSV 8 pontos, o Celtic 15…o Basileia 13.
Depois há aqueles campeonatos que não aparecem no mapa futebolístico mundial, e onde algumas equipas podem exercer o domínio que entenderem que ninguém se chateia com isso.
Na Liga de Guam, por exemplo, o Rovers apenas perdeu 3 pontos na primeira volta de um campeonato com 7 equipas.
Já no Vietnam o Hai Phong lidera o campeonato, e com cinco jornadas decorridas apenas cederam um empate, estando por isso com menos pontos perdidos que o Ai Lampiong.
O líder do campeonato português parece ter no líder vietnamita um clone, até porque ambos equipam com as mesmas cores.
Resta investigar um pouco mais para saber se os árbitros desse campeonato se chamam por mero acaso Jahn Capelang, Bruning Paixong, Cosmeng Machong, Nugo Miguelong ou Manulang Motang.
A vitória perante a Académica permitiu matar um pequeno borrego com pelagem preta, que nas últimas 6 épocas apenas tinha perdido por duas vezes em Alvalade, e nas últimas duas tinha regressado a Coimbra com um enorme sorriso no seu espaçoso autocarro.
Ao mesmo tempo, a equipa leonina viu porto, Braga e Guimarães perderem pontos e deste modo ganhar uma pequena almofada de conforto no que toca ao objectivo mínimo para a presente época, no que se refere ao campeonato.
Claro está que, mesmo que o apuramento directo para a Champions pareça ser o objectivo mais palpável e realístico que se possa sonhar no momento, os sportinguistas mais ambiciosos já começam a olhar um pouco mais para cima com um olhar guloso.
Não parecem haver factores extra-desportivos que possam refrear o ânimo.
Nem sequer o ambicioso discurso de JJ que, após perder apenas 5 pontos na primeira volta, está confiante que a segunda seja ainda melhor.
Ele tem razão, e tem todos os motivos para acreditar que a segunda volta vai ser um passeio triunfal.
Objectivamente, o campeonato português é uma prova com características únicas no Mundo.
Se dermos uma vista de olhos nos campeonatos dos países desenvolvidos, e com um futebol minimamente credível, observamos que os líderes passam por períodos de alguma dificuldade, mesmo com todo o poderio desportivo e social que os acompanha.
O Real Madrid desperdiçou 9 pontos na primeira volta, o Chelsea desperdiçou 14 pontos, o Lyon 18 pontos, até a Juventus já perdeu 11 pontos. Apenas o Bayern parece dominar de modo ditatorial, tendo desperdiçado até ao momento 6 singelos pontos no campeonato local.
Depois existem os campeonatos de segunda linha, mas também eles em países socialmente desenvolvidos. O Brugge já perdeu 21 pontos, o PSV 8 pontos, o Celtic 15…o Basileia 13.
Depois há aqueles campeonatos que não aparecem no mapa futebolístico mundial, e onde algumas equipas podem exercer o domínio que entenderem que ninguém se chateia com isso.
Na Liga de Guam, por exemplo, o Rovers apenas perdeu 3 pontos na primeira volta de um campeonato com 7 equipas.
Já no Vietnam o Hai Phong lidera o campeonato, e com cinco jornadas decorridas apenas cederam um empate, estando por isso com menos pontos perdidos que o Ai Lampiong.
O líder do campeonato português parece ter no líder vietnamita um clone, até porque ambos equipam com as mesmas cores.
Resta investigar um pouco mais para saber se os árbitros desse campeonato se chamam por mero acaso Jahn Capelang, Bruning Paixong, Cosmeng Machong, Nugo Miguelong ou Manulang Motang.
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