O Sporting viaja hoje para Angola, onde vai participar Quinta-feira (Sportv e RTP África, 18.00 h) num jogo englobado nas comemorações do 36º
aniversário da independência. Na comitiva, dada a indisponibilidade por lesão e chamadas às selecções, viajarão 7 jogadores do plantel júnior (os defesas Rodolfo, Rúben Semedo e Edgar Ié, e
os médios Farley Rosa, Carlos Chaby, Iuri Medeiros e Luís
Cortez).
Será uma boa oportunidade para nos identificarmos melhor, para quem não pode acompanhar a formação, com jogadores que, daqui por pouco tempo, poderão fazer parte do plantel principal, e avaliarmos a sua potencialidade.
Paralelamente ao jogo, a direcção, encabeçada por Godinho Lopes, irá aproveitar esta deslocação para homenagear Dinis, jogador do clube nas décadas de 60 e 70 e bicampeão Nacional, tendo feito uma linha avançada temível, na época, junto com Marinho e Yazalde.
É também pretensão da direcção sportinguista colocar uma camisola a Mantorras, homenageando também, desta forma, um sportinguista que se distinguiu com a camisola do velho rival. Vamos ver se ele quererá, ou se o presidente do Benfica não o voltará a multar, como aconteceu por ocasião de uma célebre entrevista em que lhe foi colocado um cachecol do Sporting.
A família, toda sportinguista, chegou a declarar publicamente, após o calvário de lesões e trato a que foi sujeito, que deveria ter optado pelo Sporting mas, agora terão o prazer de o ver como sempre sonharam.
É um confesso sportinguista. Como surgiu essa paixão?
Quando comecei a ver futebol e a ouvir as pessoas lá em casa a gritar quando viam jogos, teria eu quatro ou cinco anos. Toda a gente torcia pelo Sporting. Gritavam quando o Sporting marcava e só se falava nisso. Comecei a interiorizar isso: Sporting, Sporting, Sporting... Já gostava, mas ainda nem sabia bem o que era aquilo. Depois, comecei a gostar de outra forma, criando um amor muito grande pelo Sporting. E hoje sou leão.
Essa sinceridade pode prejudicá-lo a nível profissional, em termos de construção de carreira?
Sou o que sou e digo as verdades. Se algum dia for para o Benfica, ou para outro clube, não vou dizer que deixei de ser do Sporting. Isso é impossível. Não digo isto por o Sporting andar atrás de mim. Sou mesmo sportinguista desde pequeno e serei para sempre. Se for jogar noutro clube, representarei o emblema com profissionalismo, mas deixar de gostar do Sporting não deixo.
Quando comecei a ver futebol e a ouvir as pessoas lá em casa a gritar quando viam jogos, teria eu quatro ou cinco anos. Toda a gente torcia pelo Sporting. Gritavam quando o Sporting marcava e só se falava nisso. Comecei a interiorizar isso: Sporting, Sporting, Sporting... Já gostava, mas ainda nem sabia bem o que era aquilo. Depois, comecei a gostar de outra forma, criando um amor muito grande pelo Sporting. E hoje sou leão.
Essa sinceridade pode prejudicá-lo a nível profissional, em termos de construção de carreira?
Sou o que sou e digo as verdades. Se algum dia for para o Benfica, ou para outro clube, não vou dizer que deixei de ser do Sporting. Isso é impossível. Não digo isto por o Sporting andar atrás de mim. Sou mesmo sportinguista desde pequeno e serei para sempre. Se for jogar noutro clube, representarei o emblema com profissionalismo, mas deixar de gostar do Sporting não deixo.
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