domingo, 13 de novembro de 2011

SPORTING 26 Benfica poucos

Não seria expectável, antes do início do jogo, que o confronto entre os dois rivais tivesse um desfecho tão desnivelado.
À posteriori, tenho pena que o Sporting tenha desaproveitado a oportunidade de humilhar, ainda mais, o adversário.
Provavelmente este resultado, daqui por algumas semanas, não terá reflexo nas exibições de ambas as equipas, mas no imediato, um resultado ainda mais dilatado, que chegou a ser de 13 golos e poderia, com facilidade ter chegado a 14 ou 15, poderia ter repercussão no espírito de ambos os plantéis . Os jogadores do Sporting acabaram por facilitar no final, para irritação de Pokrajac, que inclusivamente pediu desconto de tempo, a 1.30 do final, o que demonstra, vindo de cima, que por vezes não é suficiente ganhar um jogo.
Será fácil elevar a estatuto de herói do jogo o guarda-redes Hugo Figueira, mas a exibição de excelência está sustentada num rigor e intensidade defensivas, típicas das equipas treinadas pelo sérvio.
Está por demais provado que o ataque posicional do Sporting está aquém do sofrível, mesmo que a espaços  sobressaia a capacidade individual de Fábio Magalhães. Por isso, torna-se fulcral fundamentar a nossa capacidade ofensiva na defesa/contra-ataque (imagem de marca do Sporting dominador nos anos 70 e 80) como armas letais.
Resta agora não adormecer sobre este resultado e tentar, já no próximo fim de semana, corrigir uma das derrotas da primeira volta, na recepção ao ABC.
 Sporting 26 Benfica 17



SL

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