José Manuel Delgado escreve hoje, na sua habitual coluna:
"O benfica reforçou muito, em 2014, a "equipa do Céu".
...O ano 2014 tem sido severo para o benfica. Morreu Eusébio e Mário Coluna decidiu fazer-lhe companhia. Como não tinham, lá em cima, onde estão, treinador, chamaram dois, de grande dimensão humana, Peres Bandeira e Fernando Cabrita. Para tratar dos equipamentos, foi agora o José Luís. E como precisaram de massagista, o Asterónimo Araújo também decidiu despedir-se de todos no último Sábado..."
Eu sei que estou a anos-luz (ou anos-ETAR) da veia poética de J.M.Delgado.
Eu pensava que possuía uma imaginação pródiga, mas nunca me passaria pela cabeça idealizar um cenário com competições e equipamentos, massagens ou lesões, concluída esta passagem terrena.
Claro está que, no cenário celestial que Delgado idealiza, sou instado a convocar um competidor à altura.
Um Sporting-benfica será sempre para a eternidade, de preferência jogado sem árbitros.
Imagino que lhes seja difícil conquistar o céu, depois de tantos pecados cometidos nos Jardins das Delícias.
Devem ter garantida uma passagenzita pelo purgatório, para purificar as almas.
Mas Delgado não pense que lá em cima tudo será perfeito.
É que não estranharia se António Garrido tivesse metido uma cunha e andasse já a apalpar terreno, para quando a sua equipa subir...de divisão.
O clube que lhe conquistou o coração viveu demasiado tempo com o estigma de clube regional.
Outros horizontes podem abrir-se.
Eu pensava que possuía uma imaginação pródiga, mas nunca me passaria pela cabeça idealizar um cenário com competições e equipamentos, massagens ou lesões, concluída esta passagem terrena.
Claro está que, no cenário celestial que Delgado idealiza, sou instado a convocar um competidor à altura.
Um Sporting-benfica será sempre para a eternidade, de preferência jogado sem árbitros.
Imagino que lhes seja difícil conquistar o céu, depois de tantos pecados cometidos nos Jardins das Delícias.
Devem ter garantida uma passagenzita pelo purgatório, para purificar as almas.
Mas Delgado não pense que lá em cima tudo será perfeito.
É que não estranharia se António Garrido tivesse metido uma cunha e andasse já a apalpar terreno, para quando a sua equipa subir...de divisão.
O clube que lhe conquistou o coração viveu demasiado tempo com o estigma de clube regional.
Outros horizontes podem abrir-se.
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