Mesmo perante a grave crise económica e de valores que o assola, o
povo português demonstra uma capacidade extraordinária para contornar os
problemas diários.
O português adora rir e tem um dom natural para a comédia.
Se pararmos para reparar na profusão de comediantes e a pujança da stand-up comedy no panorama artístico português, chegamos à conclusão que temos um bom rácio de humoristas por habitante.
Temos comediantes na tv, na rádio e também nos jornais, e o seu crescimento pode até colocar em causa o poder do lobby gay.
O português adora rir e tem um dom natural para a comédia.
Se pararmos para reparar na profusão de comediantes e a pujança da stand-up comedy no panorama artístico português, chegamos à conclusão que temos um bom rácio de humoristas por habitante.
Temos comediantes na tv, na rádio e também nos jornais, e o seu crescimento pode até colocar em causa o poder do lobby gay.
Assumo que prefiro os humoristas sportinguistas aos demais, porque o futebol é um tema central da comédia e, por vezes, torna-se um assunto demasiado sério, mas há comediantes de outros clubes que têm imensa piada quando afloram a temática.
Basta ler uma piada de Octávio Ribeiro, director-comediante do Correio da Manhã, para percebemos que tem um dom natural para o ofício:
“Vão surgindo alguns bons sinais de um novo olhar sobre o futebol português, vindo principalmente dos seus dois mais poderosos clubes.”
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