Mesmo
que Godinho Lopes teime em anunciar que não haverá dinheiro para
contratações, as publicações diárias não irão desistir na sua intenção
em contratar para o Sporting, mas com o ajustamento no discurso dos
desejados reforços virem por empréstimo ou qualquer outro formato que
dispense investimento.
Por
isso é natural que os mais recentes nomes (Ninis, Xandão, Ederson,
Bruno Alves, Gelson Fernandes, etc.) estejam em final de contrato,
descontentes, em saldo ou em promoção (tipo leve 2 pague 1).
Já
o esperado regresso de Renato Neto veio confirmar as palavras do
presidente, quando afirma e reafirma que o necessário reforço para a
reabertura do mercado dará primazia ao resgate das mais-valias que temos
emprestadas.
Por
seu turno, Renato Neto também ele decidiu resgatar, neste caso um número que nos é
muito querido. Curioso é que o centro-campista que estava emprestado ao
Cercle Brugge tinha como primeira opção o 23, que tinha vestido Hélder
Postiga nas últimas épocas.
O
número que Liedson envergou traz à memória muitos e bonitos golos, e
fazia os adversários num 31. Postiga também fazia um 31, mas da
paciência dos adeptos, com os seus remates aos ferros e falhas
gritantes. No entanto, ambos tinham um predicado que todos desejamos
seja herdado pelo jovem jogador brasileiro, que é a entrega que estes
dois avançados colocavam em campo, quer na recuperação da posse de bola
ou na maioria dos lances que protagonizavam.
A
Renato Neto ninguém exigirá golos, mas que honre a camisola que
enverga, qualquer que seja o seu número. O número nas costas só servirá
para ser perpetuado se se vier a distinguir e ficar no coração dos
adeptos.
Outros
números ficaram marcados pela negativa, como o azarado 7 ou o desertor
28, mas estes a história acabará por relegá-los para um patamar
inferior.
O C.Ronaldo usava o 28 por isso ficara na historia
ResponderEliminar...exacto, e também Ouatara, César Ramirez, Heinze, Fumo, Rodrigo Fabri ... mas o número ostentado por CR...28, não terá tanta repercursão mediática quanto outros, que deixaram uma marca indelével. O 7 por sua vez, foi usado por Iordanov, Sá Pinto, Delfim, Niculae...entre tantos outros, mas a curiosidade dos números visa realçar precisamente que o 31 não será esquecido, como o voltaram a provar os media com a utilização por Renato Neto, enquanto outros passam sem aquecer nem arrefecer. Esperemos que muitos mais façam história, será bom sinal. SL
ResponderEliminar