Depois de Eduardo Barroso, foi a vez de Sousa Cintra se unir nas vozes contra o que considera(mos) falta de isenção por parte do sector da arbitragem.
Entretanto, a SAD demarca-se destas posições, numa atitude "apaziguadora" mas que muita gente não compreenderá. Essencial, no meio deste imbróglio, será não ficar calado, seja pelos canais oficiais ou...pelos oficiosos.
O
Porto sempre se faz ouvir a uma só voz, mas mesmo quando são outros os
interlocutores, a mensagem é a mesma. Contudo, em vésperas de jogos
decisivos a figura-mor de tudo o que simboliza o futebol português nas
últimas duas décadas, surge a reclamar protagonismo. Como nós nos
cosemos com outras linhas e não nos são permitidos determinados
subterfúgios, talvez necessitemos de outras estratégias de comunicação.
Já
na eleição para os corpos sociais da FPF a nossa posição foi ambígua,
mas também aí quero acreditar que tenha sido uma tentativa de jogar nos
dois campos, mesmo que ambos fossem campos minados.
Sem comentários:
Enviar um comentário